Compositor: Anze Hijiri
Para o céu dos viajantes
Eu segui observando
O que brilha dentro dessa mão, nas memórias enterradas
O tempo gira
Se repetindo e chegando na roda do destino
O futuro barrado e o passado fechado
Vão superar um inverno longo
Os ponteiros que atravessam o fim do mundo
Mesmo chegando ao zero continuam sem parar
Vai continuar a contar uma noite sem fim
Iluminando gentilmente o despertar de alguém
Nos restos da paisagem que voz cantante deixou
Como se estivessem querendo levar cores as flores desabrocharam
Escondendo a verdade
O sorriso falso engana o tempo
Espiando o dia destinado
O segundo que cai, a sentença que se repete
A coisa que eu desejo é apenas uma
Mesmo para nós que nascemos no mesmo mundo
Se algum dia a despedida vier, até essa dor
Se for o fim me abrace mais
Carregando o sentimento de querer alguém
O relógio que o resto das lágrimas congelaram
Ainda não consegue se libertar
Os ponteiros que atravessam o fim do mundo
Os laços com certeza não irão se soltar
Quando a manhã vier e as estrelas se dispersarem
No céu terá realmente um certo brilho
O significado de temos nos encontrado bem aqui
É porque é um eterno que não se tornará zero
Quando me tornar livre
Quero procurá-lo junto com alguém que amava brilho da primavera